Você passou a vida trabalhando e contribuindo com o INSS.
Todo mês, uma parte do seu salário foi para a Previdência. E agora que está chegando a hora de se aposentar…
Você confia que o INSS vai calcular tudo certinho?
Se a sua resposta for “sim”, é bom repensar.
O INSS é o maior réu do Brasil em ações judiciais. Todos os dias, milhares de aposentadorias são negadas, mal calculadas ou concedidas com valores muito abaixo do justo.
Por quê?
Porque o sistema foi feito para dificultar, não para te ajudar.
Eles colocam a culpa em você, no “rombo da Previdência”, nos gastos excessivos, mas escondem o que mais interessa:
Que você pode estar perdendo dinheiro — e muito — por não revisar e planejar sua aposentadoria.
Neste artigo, você vai entender a diferença entre Análise Completa e Planejamento Previdenciário, com exemplos reais, valores concretos que retornaram para nossos clientes, e a importância de não confiar cegamente no INSS.
🔍 Análise Completa: A Auditoria da Sua Vida Contributiva
A Análise Completa é o primeiro passo de quem quer se aposentar com segurança.
Ela faz uma varredura detalhada em tudo o que você trabalhou até hoje, identificando erros, omissões e oportunidades de aumentar seu tempo e valor de benefício.
💥 O que encontramos todos os dias:
- Vínculos de trabalho sem data final (e o INSS desconsidera o tempo);
- Contribuições feitas como MEI que não aparecem no sistema;
- Empregos em condições especiais (insalubres ou perigosos) que não são reconhecidos;
- Períodos trabalhados que nem aparecem no CNIS;
- Contribuições feitas em duplicidade (trabalhos concomitantes) em que o INSS considera apenas um.
📌 Exemplos Reais – Casos de Análise Completa:
✅ Marcos trabalhou 10 anos com dois registros simultâneos (porteiro e vigilante), mas o INSS só estava contando um. Com a correção, recuperou 4 anos de tempo contributivo e pôde se aposentar 3 anos antes, com valor 22% maior.
✅ Ana, técnica de enfermagem, tinha um vínculo sem data de saída. Isso travava o sistema e impedia o reconhecimento automático do tempo. Corrigimos com documentos da empresa e ela recuperou mais de 6 meses de tempo, o que fez toda diferença no cálculo final.
✅ João, caminhoneiro, trabalhou 8 anos em atividade insalubre. O INSS não reconheceu como tempo especial. Fomos atrás do PPP com a transportadora, comprovamos a exposição a agentes nocivos e convertendo esse tempo, ele se aposentou 2 anos antes e com acréscimo de R$ 640 mensais no benefício. Em 10 anos, isso representa R$ 76.800,00 a mais no bolso.
✅ Carlos, vendedor autônomo, contribuiu por 12 anos como MEI. Ao revisar, descobrimos que mais de 30 guias foram preenchidas com código errado e não estavam computando. Corrigimos tudo e ele recuperou mais de um ano e meio de tempo que teria sido perdido. Isso salvou sua aposentadoria por idade.
🧭 Planejamento Previdenciário: A Estratégia Para o Melhor Caminho
Se a análise cuida do passado, o planejamento cuida do seu futuro.
Ele é o estudo que responde:
- Qual é a melhor regra para se aposentar no seu caso?
- Vale a pena esperar mais ou já pedir o benefício?
- Compensa contribuir com valores maiores? Por quanto tempo?
- Posso receber mais se contribuir por mais 6, 12 ou 24 meses?
- O que pesa mais: o valor ou o tempo?
📌 Exemplos Reais – Casos de Planejamento Previdenciário:
✅ Alexandre, empresário, contribuiu anos sobre o mínimo. Decidiu pagar sobre o teto, achando que aumentaria muito sua aposentadoria.
Mas no planejamento, mostramos que sem atingir um tempo mínimo de contribuição alta, o efeito seria quase nulo.
Ele evitou jogar fora mais de R$ 100 mil, que teria pago sem retorno. Em vez disso, montamos um plano equilibrado, com aportes maiores nos últimos 18 meses, dentro do que traria impacto real.
✅ Vera, professora, estava prestes a pedir aposentadoria por idade. No planejamento, simulamos três cenários e mostramos que, se ela esperasse 8 meses e pagasse mais 3 contribuições específicas, o valor subiria R$ 485 mensais. Ela optou por esperar e hoje tem um benefício 18% maior.
✅ Rodrigo, metalúrgico, queria a aposentadoria mais rápida possível. Escolhemos a regra de transição por pontos, mesmo com valor menor, porque ele já tinha problemas de saúde e estava esgotado. O planejamento respeitou seu objetivo de sair logo, com clareza e estratégia.
⚠️ O INSS Não Vai Te Mostrar a Melhor Regra
Isso é fato. Ao entrar com o pedido no Meu INSS, o sistema só mostra a primeira regra que você cumpre — mesmo que existam outras mais vantajosas.
O INSS não te apresenta alternativas.
E pior: ao sacar o primeiro pagamento da aposentadoria, você aceita oficialmente a regra imposta.
Depois disso, não adianta reclamar. A reversão é difícil, demorada, e muitas vezes impossível.
É como assinar um contrato que você não leu.
🚨 O Sistema Não Está Do Nosso Lado
O INSS, os políticos, o governo… Todos eles vendem a ideia de que a culpa da crise é o povo que se aposenta.
Falam em “rombo da Previdência”, congelam benefícios, cortam revisões, dificultam acesso.
Mas ninguém corta os próprios privilégios.
Você que trabalhou, contribuiu e pagou tudo certo é tratado como se estivesse pedindo um favor.
Não é favor. É direito.
A verdade é que só o planejamento sem uma análise completa pode te fazer planejar em cima de informações erradas. E só a análise sem planejamento pode te deixar com dados corretos, mas sem estratégia para tomar a melhor decisão. É como ter o mapa, mas não traçar a rota — ou traçar a rota errada porque o mapa está incompleto. Por isso, o melhor mesmo é fazer os dois juntos: revisar todo o passado, corrigir erros no CNIS, reconhecer vínculos e contribuições esquecidas, e depois traçar o melhor caminho futuro com base em dados reais.
Quando você une a Análise Completa com o Planejamento Previdenciário, o que acontece é um alinhamento perfeito entre direito adquirido e estratégia personalizada. Você sabe exatamente onde está, o que falta, quanto pode receber e quando vale a pena pedir. Isso evita arrependimentos, evita prejuízos e coloca você no controle da sua aposentadoria — sem depender das decisões apressadas do INSS ou das armadilhas do sistema.
💥 “Nós contra Eles”: A Verdade Que Ninguém Diz
De um lado estamos nós:
- Quem acorda cedo, pega estrada, dá plantão, paga INSS por 30, 35, 40 anos.
- Quem só quer receber aquilo que pagou e tem direito.
Do outro lado estão eles:
- O sistema que omite, atrasa, nega.
- Políticos que mudam as regras e depois culpam o povo.
- O INSS que não mostra a melhor regra, erra os cálculos e ainda exige que você corrija.
Não tem como confiar.
Você precisa entrar nessa luta com estratégia, com dados, com segurança.
✅ O que você precisa fazer agora:
- Análise Completa: descubra se seu tempo de contribuição está correto, se há vínculos faltando, erros no CNIS ou valores não considerados.
- Planejamento Previdenciário: descubra quando vale a pena pedir, qual regra te favorece, quanto você pode receber e como garantir isso.
Não deixe nas mãos do sistema.
Planeje com quem defende você — e não com quem quer economizar às suas custas.
🔚 Conclusão
Você tem o direito de se aposentar bem.
Mas só vai conseguir isso com informação e estratégia.
Análise + Planejamento = segurança e justiça.
E justiça, hoje, não é automática. É conquistada.
Se você está chegando perto da aposentadoria, não caia nas armadilhas do INSS.
Entre em contato com nossa equipe. Vamos analisar seu caso, planejar juntos o melhor caminho e garantir que você receba o que é seu — por direito.